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Depoimentos
Adotei a Tula no final do ano de 2015. Uma filhotinha linda, super esperta, ativa, inteligente, e também muito levada...kkkkk... Talvez, por esse motivo ela já havia sido devolvida duas vezes para o abrigo. Mesmo com estes antecedentes, resolvi assumir o risco. Muito brincalhona, ela conquistou o coração de todos de casa, apesar de alguns estresses. Adorava roer sapatos, roupas que ela alcançava na lavanderia, e sobretudo amava cavar buracos nos vasos. Mas tudo foi se adaptando, e ela foi crescendo e sendo a alegria de todos. Os problemas maiores eram: muito fujona, e era difícil sair com ela na coleira, porque ela arrastava todo mundo. Eu já estava desistindo dos meus tão desejados passeios com minha pet, quando, no início do ano que passou (2022), conheci a Natália, que com um método muito eficiente e muito carinho, conseguiu não só acalma-la, pois ela era muito ansiosa, como ensinar alguns truques, que tornou nossa convivência muito mais prazerosa. Hoje a Tula é bem mais calma, conseguimos passear com ela na coleira sem problemas, e por termos aprendido como ensina-la, estamos sempre estimulando-a a aprender truques novos. Portanto aquele ditado que diz que "cachorro velho não aprende truque novo" é um equívoco. Agradeço muito a Natália, muito querida, por ter nos ajudado com a nossa princesa, como eu gosto de chama-la.
Cris
Tula
Professora Natália é excelente profissional!!!!!
Nos ensinou a como lidar com uma cachorra tão insegura como a Nora (Schnauzer Miniatura). Vai além da expectativa.
Regiane
Nora
Em outubro de 2021, Akira chegou pra nós de uma maneira tempestuosa.
Eu já tinha um pequenininho, Boris. Ele, enrolado, dá o tamanho da cabeça da Akira.
Quando vimos que a Akira ia ser nossa, eu fiquei com medo. Como eu ia fazer para socializar esses dois? Eu já vinha acompanhando muitos profissionais positivos, mas lógico que não poderia fazer isso sozinha. Quando eu falei a algumas pessoas que ia contratar um profissional para me ajudar ouvi: "ahh! são cachorros, eles se entendem...". Mas eu já sabia que não era assim, eu sabia como a Akira foi criada e o Boris tinha pouquíssima socialização por ter chegado no inicio da pandemia.
Aí comecei a procurar por profissionais aqui na região, até que me indicaram a Naty. Ela já me orientou sobre como receber a Akira, como preparar o local para que o impacto fosse o menor possível.Naquele momento não tinhamos como não trazer ela para casa e Naty estava fora, mas ela estava sempre disponível para me orientar.
Da chegada da Akira até a primeira visita da Naty, acho que foram umas 2 semanas e ela sempre me ajudando. Quando a socialização começou, foi gradual, semana a semana. Naty vinha, fazíamos juntas a sessão do dia e eu continuava durante a semana sempre gravando e mandando pra ela. Ficamos juntas 4 meses. A Naty me ensinou a ver os sinais deles, a entender quando estavam cansados dos treinos e principalmente com a socialização entre os dois, que era minha grande preocupação. O Boris é outro cachorro agora, antes ele não parava quando tinha outro cachorro ou pessoas por perto e hoje ele fica um pouco agitado sim mas se acalma muito mais rápido. A Akira, Naty me ensinou que ela é tranquila, não gosta de "encrenca" e transmite muitos sinais apaziguadores - que agora eu sei o que e quais são. E hoje os dois estão juntos, já cheguei até a surpreender os dois brincando de "pega pega".
Fernanda
Akira e Bóris
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